domingo, 5 de maio de 2013

Evolução Humana

A evolução humana, ou antropogênese, é a origem e a evolução do Homo sapiens como espécie distinta de outros hominídeos, dos grandes macacos e mamíferos placentários. O estudo da evolução humana engloba muitas disciplinas científicas, incluindo a antropologia física,primatologia, a arqueologia, linguística e genética.1
O termo "humano" no contexto da evolução humana, refere-se ao gênero Homo, mas os estudos da evolução humana usualmente incluem outros hominídeos, como os australopitecos. O gênero Homo se afastou dos Australopitecos entre 2,3 e 2,4 milhões de anos na África.Os cientistas estimam que os seres humanos ramificaram-se de seu ancestral comum com os chimpanzés - o único outro hominins vivo - entre 5 e 7 milhões anos atrás. Diversas espécies de Homo evoluíram e agora estão extintas. Estas incluem o Homo erectus, que habitou a Ásia, e o Homo neanderthalensis, que habitou a Europa. O Homo sapiens arcaico evoluiu entre 400.000 e 250.000 anos atrás.
A opinião dominante entre os cientistas sobre a origem dos humanos anatomicamente modernos é a "Hipótese da origem única", que argumenta que o Homo sapiens surgiu na África e migrou para fora do continente em torno 50-100,000 anos atrás, substituindo as populações de Homo erectus na Ásia e de Homo neanderthalensis na Europa. Já os cientistas que apoiam a "Hipótese multirregional" argumentam que o Homo sapiens evoluiu em regiões geograficamente separadas.
 A moderna área da paleoantropologia começou com o descobrimento do Neandertal e evidências de outros "homens das cavernas" no século 19. A ideia de que os humanos eram similares a certos macacos era óbvia para alguns há algum tempo. Mas, a ideia de evolução biológica das espécies em geral não foi legitimizada até à publicação de A Origem das Espécies por Charles Darwin em 1859. Apesar do primeiro livro de Darwin sobre evolução não abordar a questão da evolução humana, era claro para leitores contemporâneos o que estava em jogo. Debates entre Thomas Huxley e Richard Owen focaram na ideia de evolução humana, e quando Darwin publicou seu próprio livro sobre o assunto (A descendência do Homem e Seleção em relação ao Sexo), essa já era uma conhecida interpretação da sua teoria — e seu bastante controverso aspecto. Até muitos dos apoiadores originais de Darwin (como Alfred Russel Wallace e Charles Lyell) rejeitaram a ideia de que os seres humanos poderiam ter evoluído sua capacidade mental e senso moral pela seleção natural.
 Desde o tempo de Lineu, alguns grandes macacos foram classificados como sendo os animais mais próximos dos seres humanos, baseado na similaridade morfológica. No século XIX, especulava-se que nossos parentes mais próximos eram os chimpanzés e gorilas. E, baseado na distribuição natural dessas espécies, supunha-se que os fósseis dos ancestrais dos humanos seriam encontrados na África e que os humanos compartilhavam um ancestral comum com os outros antropóides africanos.
 Foi apenas na década de 1890 que fósseis além dos de Neandertais foram encontrados. Em 1925,Raymond Dart descreveu o Australopithecus africanus. O espécime foi Bebé de Taung, um infante de Australopithecus descoberto em Taung, África do Sul. Os restos constituíam-se de um crânio muito bem preservado e de um molde endocranial do cérebro do indivíduo. Apesar do cérebro ser pequeno (410 cm³), seu formato era redondo, diferentemente daqueles dos chimpanzés e gorilas, sendo mais semelhante ao cérebro do homem moderno. Além disso, o espécime exibia dentes caninos pequenos e a posição do foramen magnum foi uma evidência da locomoção bípede. Todos esses traços convenceram Dart de que o "bebê de Taung" era um ancestral humano bípede, uma forma transitória entre "macacos" e humanos. Mais 20 anos passariam até que as reivindicações de Dart fossem levadas em consideração, seguindo a descoberta de mais fósseis que lembravam o achado de Dart. A visão prevalente naquele tempo era a de que um cérebro grande desenvolveu-se antes da locomoção bípede. Pensava-se que a inteligência presente nos humanos modernos fosse um pré-requisito para o bipedalismo.
 Os Australopithecíneos são agora vistos como os ancestrais imediatos do gênero Homo, o grupo ao qual os homens modernos pertencem. Tanto os Australopithecines quanto o Homo pertencem à família Hominidae, mas dados recentes têm levado a questionar a posição do A. africanus como um ancestral direto dos humanos modernos; ele pode muito bem ter sido um primo mais distante. Os Australopithecines foram originalmente classificados em dois tipos: gráceis e robustos. A variedade robusta de Australopithecus tem, desde então, sido reclassificada como Paranthropus. Na década de 1930, quando os espécimes robustos foram descritos pela primeira vez, o gênero Paranthropus foi utilizado. Durante a década de 1960, a variedade robusta foi transformada em Australopithecus. A tendência recente tem-se voltado à classificação original como um gênero separado.

Arvore Genealógica Humana:
 7 milhões de anos atrás...
Sahelanthropus tchadensis, apelidado carinhosamente de "Toumai" é uma espécie de hominídeo descrita em 19 de julho de 2001 por Michel Brunet, com base num crânio que pode ser o mais antigo da linhagem humana, de mais ou menos 7 milhões de anos e pode ser a representação de um "elo perdido" que separou a linhagem humana da linhagem dos chimpanzés.
O nome genérico refere-se a Sahel, uma região da África que limita o Saara do sul, no qual os fósseis foram achados.
Esta descoberta poderá mudar o conceito que tínhamos da evolução humana que se iniciou com a descoberta do Australopithecus africanus, o "homem-macaco", em 1925. Porém, alguns pesquisadores, como Wolpoff, disseram ser o crânio de uma fêmea de gorila com traços primitivos. A discussão continuou até 2005, quando mais análises de tipos paleontológicos de Sahelanthropus foram publicadas por Brunet.
Hoje a comunidade científica aceita razoavelmente bem que este é o fóssil do hominídeo mais antigo já encontrado, com 7 milhões de anos. Trata-se de uma indicação de que a bipedalismo humano surgiu não na savana como se acreditava, mas na floresta tropical das imediações do Chade, hoje desérticas.

 6 milhões de anos atrás...
O Orrorin tugenensis é a única espécie extinta de hominídeo classificada no gênero Orrorin. O nome foi dado pelos descobridores que encontraram os fósseis de Orrorin próximo à cidade de Tugen, Quênia. Eles são datados de, aproximadamente, 6 milhões de anos (Mioceno). Os fósseis encontrados até agora são de, no mínimo, 5 indivíduos. Eles incluem um fêmur, sugerindo que o Orrorin andava de forma ereta; um úmero direito, sugerindo habilidades de escalador, mas não de braquiação; e dentes que sugerem uma dieta parecida com a dos humanos modernos. Os molares maiores e os pequenos caninos sugerem que o Orrorin comia principalmente frutas, vegetais e, ocasionalmente, carne. Essa espécie tinha, aproximadamente, o mesmo tamanho que o chimpanzé.
O grupo que encontrou esses fósseis em 2000 foi liderado por Martin Pickford. Pickford diz que o Orrorin é claramente um hominídeo; baseado nisso, ele data a separação entre hominídeos e outros grandes macacos africanos para aproximadamente 7 milhões de anos atrás. Essa data é muito diferente daquelas derivadas do uso do enfoque do relógio molecular.
Outros fósseis encontrados nessas rochas mostram que o Orrorin viveu em um ambiente arbóreo, mas não na savana como dito por muitas teorias sobre evolução humana e, em particular, sobre as origens do bipedalismo.
Se o Orrorin foi um ancestral do homem moderno, o Australopithecus afarensis estaria em um dos lados do ramo da família dos hominídeos: o Orrorin é mais antigo,tem por volta de 1.5 milhão de anos e é mais similar a nós do que o A. afarensis. Há, porém, uma significante controvérsia sobre este ponto, e outros pesquisadores afirmam que Pickford e outros argumentam sobre um número de incertezas.

5,5 milhões de anos atrás...
O Ardipithecus kadabba é um hominídeo fóssil descoberto em 2001 pelo paleoantropólogo etíope Yohannes Haile-Selassie na depressão de Affar, noroeste da atual Etiópia. Se estima que esta espécie viveu entre 5,54 e 5,77 milhões de anos atrás.
O doutor Haile-Selassie descreve o A. kadabba como a provável primeira espécie do ramo até os humanos, logo da separação evolutiva da linhagem comum com os chimpanzés.
O Ardipithecus kadabba mostra uma postura ereta, mas com as dimensões de um moderno chimpanzé; possuia grandes caninos.1
Algunos especialistas consideram que o A. kadabba é uma subespécie do Ardipithecus ramidus, e a outra subespécie conhecida (ano 2005) é a do Ardipithecus ramidus ramidus.
A dentadura algo mais primitiva do A. kadabba obriga a uma diferencça taxonômica com o A. ramidus. Se sabe, pela análise dos fósseis, que o Ardipithecus kadabba é cerca de um milhão de anos mais antigo que o A. ramidus.

4,4 milhões de anos atrás...


O Ardipithecus ramidus é uma espécie de hominídeo fóssil, provavelmente bípede e que poderá ter sido um dos antepassados da espécie humana. "Ardi" significa solo, ramid raíz, em uma língua (amhárico) do lugar onde foram encontrados os restos, (Etiópia), ainda que "pithecus" em grego signifique macaco. Os primeiros ancestrais do homem viveram na África há mais de 4 milhões de anos. O Ardipithecus ramidus, que existiu há 4,4 milhões de anos, na Etiópia, tinha uma capacidade craniana de 410 cm³, ou seja, três vezes menor que a do Homo sapiens.
Foi descrita por Tim White e sua equipe a partir do descobrimento na África Oriental no ano 1983 por meio de alguns maxilares.
Os restos de pelo menos nove indivíduos classificados como Ardipithecus ramidus, com idades entre 4,5 e 4,1 milhões de anos, foram encontrados, segundo informaram em janeiro de 2005, em As Duma, ao norte da Etiópia, a equipe da Universidade de Indiana dirigido por Sileshi Seaslug. O aspecto de um metatarso (osso correspondente ao pé) encontrado no depósito, demonstra que o animal ao qual pertence provavelmente se deslocava com seus membros inferiores, tal como um hominino.
Subsequentes descobertas de fósseis por Yohannes Haile-Selassie e Giday WoldeGabriel — identificadas como A. ramidus — levariam a datação para em torno de 5.8 milhões de anos atrás.3
O Ardipithecus ramidus também se distingue por seus caninos superiores em forma de diamante, que são muito mais parecidos aos humanos que os caninos em "v" dos chimpanzés; além disso os machos Ardipithecus, como os humanos, tinham os dentes caninos de tamanho similar aos das fêmeas, o que para Lovejoy teve relação com mudanças decisivas nos comportamentos sociais.4 No entanto, a criatura provavelmente se parecia mais a um símio que a um humano.5
Se o Ardhipithecus ramidus se encontra dentro da linha filogenética que chega ao Homo sapiens, então é provável que o mesmo seja um antepassado dos Australopithecus. É possível que, por sua vez, tenha sido descendente do Orrorin tugenensis.
Estes restos fósseis têm um antiguidade de 4,5 milhões de anos e o habitat em que se desenvolveram era arborizado e úmido.
A polêmica em torno destes vestígios se centrou em se esta espécie pertencia ao ramo dos hominídeos bípedes (Homininos) ou se colocava junto com os símios antropomorfos.
"É uma descoberta muito importante porque confirma que os hominídeos definitivamente caminhavam erguidos sobre dois pés há 4,5 milhões de anos", declarou o principal autor do estudo, Sileshi Seaslug. Tinha algo como Altura: 115 cm Peso: 27 kg eVolume cerebral: 350 cm³ 

4,2 milhões de anos atrás...

Australopithecus anamensis é uma espécie de australopiteco descoberta em 1994 por Meave Leakey no Norte do Quênia. Seu nome deriva de anam que significa "lago" na língua Turkana local.
Os fósseis (21 no total) incluem a mandíbula e maxila, fragmentos cranianos, e as partes superior e inferior do osso da perna (tíbia). Além disso, um fragmento de úmero encontrado há 30 anos no mesmo sítio em Kanapoi agora é atribuído à esta mesma espécie.
Os fósseis têm sido datados de 3,9 a 4,2 milhões de anos, sendo do início do Plioceno. A dentição é menos parecida com a dos macacos. O fóssil da tíbia indica que o A. anamensis era maior que o A. afarensis e o Ardipithecus ramidus, com um peso estimado entre 46 e 55 quilogramas, apesar de poder ter sido apenas um indivíduo maior da espécie. A anatomia semelhante a dos humanos indica que o A. anamensis era bípede na postura e na locomoção. A descoberta desta espécie forneceu uma nova data para o aparecimento da locomoção bípede, tendo ocorrido 500 mil anos antes da antiga datação, que foi para o A. afarensis.
A estrutura facial lembra a do A. afarensis em sua aparência de macaco. OAustralopithecus anamensis poderia, possivelmente, ter sido ancestral do (A. afarensis).
Em 12 de Abril de 2006 foram descobertos fósseis no deserto de Afar, na Etiópia, do Australopithecus anamensis.
3,5 milhões de anos atrás...

Australopithecus afarensis é uma espécie de hominídeo extinto proposta em 1978 por Tim White e Don Johanson, com base no "joelho de Johanson's" encontrado por aquele antropólogo em Hadar, na Etiópia, em 1974. Os vestígios fósseis foram datados em 3,4 mihões de anos. O nome provém da região onde foi encontrado: a Depressão de AfarAté ao presente, foram já encontrados fragmentos desta espécie pertencentes a mais de 300 indivíduos, datados entre 4 e 2,7 mihões de anos, todos na região norte do Grande Vale do Rift, incluindo um esqueleto quase completo de uma fêmea adulta, que foi denominada Lucy.

Uma das características marcantes de Lucy é o tamanho de seu cérebro: 450 cm cúbicos. Um pouco maior que o cérebro de um chimpanzé moderno.
A 31 de Março de 1994 o jornal científico Nature reportou o achado do primeiro crâniocompleto de um Australopithecus afarensis.
Surgiu entre 3,8 e 3,5 milhões de anos atrás, no sul da África, sendo um possível ancestral do homem. Postura bípede, ereta ou semireta, media entre 1 e 1,5 metro, possuía testa pequena e maxilar proeminente.
Lucy morreu após uma guerra para decidir quem iria ser o macho comandante e o único pertence de lucy que ali ficou era o filho dela
2 a 3 milhões de anos atrás...
Australopithecus africanus é uma espécie antiga de hominídeo, um australopitecíneo que viveu entre 2 e 3 milhões de anos atrás, durante o período conhecido como Pleistoceno.  Foi descrita por Raymond Dart em 1924, com base no "Crânio Infantil de Taung", um crânio de um ser jovem que Dart pensou ser o “elo perdido” da evolução entre os símios e os seres humanos. Dart considerou ser o achado relativo a uma espécie nova, devido ao pequeno volume do seu crânio, mas com uma dentição relativamente próxima dos humanos e por ter provavelmente tido uma postura vertical. Esta revelação foi muito criticada pelos cientistas da época, entre os quais Sir Arthur Keith, que postulava que não passava do crânio de um pequeno gorila. Como o “crânio Infantil de Taung”, realmente um crânio dum ser jovem, havia espaço para várias interpretações e, mais importante, nessa altura não se acreditava que o “berço da humanidade” pudesse estar em África. As descobertas de Robert Broom em Swartkrans, na década de 1930 corroboraram a conclusão de Dart, mas algumas das suas ideias continuam a ser contestadas, nomeadamente a de que os ossos de gazela encontrados junto com o crâneo podiam ser instrumentos daquela espécie.
2 a 3 milhões de anos atrás...
Australopithecus garhi é um hominídeo extinto cujos fósseis foram descobertos em1996 por um grupo de investigadores, liderado pelo paleontólogo etíope Berhane Asfaw e o antropólogo norte-americano Tim White.Inicialmente acreditou-se que era o elo perdido entre os géneros Australopithecus e Homo, e portanto um ancestral da espécie humana. Contudo, A. garhi é mais avançado do que qualquer outro australipiteco e uma espécie contemporânea (ou quase) das espécies ancestrais do género Homo, portanto não sendo um provável ancestral humano. Os restos fósseis achados procedem de um lapso temporal com escasso registro fóssil, entre 2 e 3 milhões de anos. Tim White foi o cientista que encontrou o primeiro dos fósseis de A. garhi, em 1996, próximo da cidade de Bouri, no rio Awash, na Depressão de Afar (Etiópia). A espécie foi confirmada e estabelecida como A. garhi em 20 de novembro de 1997 pelo paleontólogo etíope Haile-Selassie. Gahri, na língua afar, significa "surpresa". Os traços de A. garhi são algo distintos dos tipicamente vistos em A. afarensis e em A. africanus. Um exemplo das diferenças pode ser visto ao serem comparados o maxilar encontrado em Hadar(Etiópia) e o espécime de A. garhi encontrado em Bouri. A capacidade cranial de A. garhi é de 450 cm³, parecida com a de outros australopitecos. A mandíbula achada por Asfaw tem uma morfologia geral compatível com a mesma espécie, ainda que é possível que pertença a outras espécies de hominídeos encontrados nos mesmos depósitos. Os estudos feitos nos pré-molares e molares mostram certa semelhança com os de Paranthropus boisei, que são maiores do que outras formas mais graciosas de australopitecos. Se for sugerido que A. garhi é um ancestral do Homo (ie.Homo habilis), a morfologia maxilar teria de evoluir rapidamente em apenas 200 000 ou 300 000 anos. Os poucos artefatos primitivos de pedra descoberto com os fósseis de A. garhi e datados em 2,5-2,6 milhões de anos lembram vagamente a técnologia olduvaiense. Em 23 de abril de 1999, a revista Science publicou que estas ferramentas são mais antigas que as de Homo habilis, que é considerado um possível ascendente direto dos hominídeos mais modernos.
Durante muito tempo, os antropologos sustentaram que a habilidade de fabricar ferramentas complexas era exclusiva de espécies próximas ao género Homo. Contudo, estas ferramentas antigas (cantos talhados e lascas) mostram o uso de várias técnicas que podem ser observadas nas indústrias mais tardias de Olduvay e St. Acheul. Mesmo assim, foram encontrado 3 000 artefactos toscos de pedra em Bouri, com uma idade estimada em 2,5 milhões de anos.
Paranthropus Boisei
O Paranthropus é um gênero extinto de Hominídeos que viveu a cerca de 6 milhões de anos atrás no continente africano. Talvez a primeira derivação apartir do Chipanzé... o ancestral mais antigo do homem moderno, o homo sapiens.
O gênero Paranthropus existia em três espécies: Paranthropus aethiopicus, Paranthropus boisei e Paranthropus robustus. Estas espécies já foram classificadas como Australopitecus.
Essas espécies são muito antigas, o Paranthropus aethiopicus é um dos Hominídeos mais velhos já encontrados, o Paranthropus boisei foi o primeiro a chegar na costa leste da África e o primeiro hominídeo a viver dentre as pastagens secas da África, que se a semelhava a o que é hoje uma savana africana.
E o Paranthropus boisei que é mais um primitivo do Homo sapiens (homem moderno). Ele tinha uma qualidade e defeito, sua mandíbula era muito forte e seus dentes eram mais fortes ainda, para mastigar as folhas secas da savana, mas como o seu cérebro não era igual a sua mandíbula, forte,então era uma presa fácil para outros animais.


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